sábado, 24 de março de 2007
Estou novamente de partida.
Desta vez vou até à Suécia…por duas semanas.
Merecidas férias!
Sinto-me cansada. Não tenho férias desde Outubro do ano passado e os fins-de-semana sabem a pouco.
Ando tão cansada...Tenho andado a arrastar-me para o trabalho e espero ansiosa pelo final do dia. Deito-me cedo e custa levantar-me de manhã. Sinto o corpo moído do stress diário.
Merecidas férias.
Vou estar longe, sem stress, sem cumprir horários, só bom feeling.
P.S.
Antes de partir deixa-me dizer que vou sentir saudades tuas…
Tentarei guardar essa saudade e depois quando te vir…dou-te um abraço daqueles para compensar.
Até breve.
quinta-feira, 22 de março de 2007
quinta-feira, 15 de março de 2007
Estou de volta…
Completamente renovada.
Vivi 4 dias intensos em Paris. Nem sei se consigo descrever o que senti.
Um verdadeiro misto de sentimentos.
Senti-me banhada com todas a maravilhas que esta pequena viagem me pode proporcionar. Foi curto o tempo, mas ainda assim foi bom, muito bom.
Consegui conciliar algo que pensei que seria impossível…enfim uma viagem fantástica.
Consegui visitar alguns pontos que tinha marcados na agenda.
Vivi 4 dias intensos em Paris. Nem sei se consigo descrever o que senti.
Um verdadeiro misto de sentimentos.
Senti-me banhada com todas a maravilhas que esta pequena viagem me pode proporcionar. Foi curto o tempo, mas ainda assim foi bom, muito bom.
Consegui conciliar algo que pensei que seria impossível…enfim uma viagem fantástica.
Consegui visitar alguns pontos que tinha marcados na agenda.
Visitei a Notre-Damme e as suas magnificas gargulas.
Quando entramos na Igreja estava a ser celebrada a missa, o cheiro do incenso inundou-me a alma e o sol que entrava colorido pelos vitrais levitou-me por alguns minutos. O som solene fez-me arrepiar e quando ouvi o órgão não consegui evitar e comovi-me. Subi os 387 degraus até ao topo. Lá em cima a tranquilidade tomou conta de mim e por momentos deixei-me adormecer sabendo que o meu coração estava completamente rendido.
O Sena… que belas margens.
Nunca pensei ver tantas pessoas sentadas no chão a apanhar sol…algumas liam outras comiam, muitas acompanhadas, algumas sós. Todas a fazer o mesmo, receber aquele calor que teimou durante os 4 dias.
Também nós nos sentamos nos degraus a comer e a apanhar sol, com um som de fundo, vindo de um saxofone perdido nas mãos de um músico apaixonado.
Saint-SulpiceUma igreja obrigatória no nosso roteiro, pelo menos para dois de nós.
Deixou-me um pouco desiludida porque estava mal conservada, se bem que já esta a ser preparada para o devido restauro.
O que aí mais me surpreendeu foi ouvir a voz de uma criança a ler um salmo. Devia ter uns 8 ou 9 aninhos. Uma voz inocente…
Quando entramos na Igreja estava a ser celebrada a missa, o cheiro do incenso inundou-me a alma e o sol que entrava colorido pelos vitrais levitou-me por alguns minutos. O som solene fez-me arrepiar e quando ouvi o órgão não consegui evitar e comovi-me. Subi os 387 degraus até ao topo. Lá em cima a tranquilidade tomou conta de mim e por momentos deixei-me adormecer sabendo que o meu coração estava completamente rendido.
O Sena… que belas margens.
Nunca pensei ver tantas pessoas sentadas no chão a apanhar sol…algumas liam outras comiam, muitas acompanhadas, algumas sós. Todas a fazer o mesmo, receber aquele calor que teimou durante os 4 dias.
Também nós nos sentamos nos degraus a comer e a apanhar sol, com um som de fundo, vindo de um saxofone perdido nas mãos de um músico apaixonado.
A Torre Eiffel apresentou-se na nossa frente, imponente.
Nem os 45 minutos na fila de espera para entrar, nos demoveram da subida vertiginosa. O elevador causava algum frio no estômago mas a vista do 3º andar superou tudo. Simplesmente magnifico. A uma altura de 300 m e com visibilidade de 70 km à nossa volta. Mesmo com algum receio devido à altura não deixei de gozar aqueles 30 minutos de glória. Eu, com Paris a meus pés.
Nem os 45 minutos na fila de espera para entrar, nos demoveram da subida vertiginosa. O elevador causava algum frio no estômago mas a vista do 3º andar superou tudo. Simplesmente magnifico. A uma altura de 300 m e com visibilidade de 70 km à nossa volta. Mesmo com algum receio devido à altura não deixei de gozar aqueles 30 minutos de glória. Eu, com Paris a meus pés.
Saint-SulpiceUma igreja obrigatória no nosso roteiro, pelo menos para dois de nós.
Deixou-me um pouco desiludida porque estava mal conservada, se bem que já esta a ser preparada para o devido restauro.
O que aí mais me surpreendeu foi ouvir a voz de uma criança a ler um salmo. Devia ter uns 8 ou 9 aninhos. Uma voz inocente…
Museu do Louvre
Aqui tudo é fascinante. Adorei o espaço, a arte, a organização.
Antes de entrarmos sentamo-nos ao pé da pirâmide maior, a apanhar sol e a comer qualquer coisa. não demoramos mais de 2 minutos para entrar e o preço pareceu-me bastante acessível para a quantidade de cultura que se pode absorver lá dentro. Das 3 alas principais optamos por ver apenas a Denon, pois o tempo não nos permitia muito mais, mas sem dúvida vou voltar.
Aqui tudo é fascinante. Adorei o espaço, a arte, a organização.
Antes de entrarmos sentamo-nos ao pé da pirâmide maior, a apanhar sol e a comer qualquer coisa. não demoramos mais de 2 minutos para entrar e o preço pareceu-me bastante acessível para a quantidade de cultura que se pode absorver lá dentro. Das 3 alas principais optamos por ver apenas a Denon, pois o tempo não nos permitia muito mais, mas sem dúvida vou voltar.
Visitamos também o Museu Picasso, o Centro Pompidou, o Trocadéro, o Moulin -Rouge, Montmartre, Place do Tertre, a Place de la Bastille e muitos outros.
Para isso valeu-nos as fabulosas linhas de metro francesas.
Como se diz por lá: Visiter Paris en toute liberté
Para isso valeu-nos as fabulosas linhas de metro francesas.
Como se diz por lá: Visiter Paris en toute liberté
sexta-feira, 9 de março de 2007
Paris ai vou eu....
terça-feira, 6 de março de 2007
Olhar cinematográfico |1|
Labirinto de Fauno
Não há dúvida que cada vez gosto mais de cinema espanhol.
Este ainda reforçou mais esta ideia.
Adorei o filme e recomendo.
As cores, os sons…o arfar da “princesa”, o apertar das luvas negras em pele do vilão…o ranger da madeira…até parece que dá para sentir o cheiro a musgo do Fauno.
Verdadeiramente sublime.
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